Ao todo, a Saúde investiu R$ 764,5 milhões em testes e as unidades para vencer custaram R$ 290 milhões – o lote encalhado tem validade de oito meses.

A compra é feita pelo Governo Federal, mas a distribuição só acontece mediante demanda dos governadores e prefeitos. Por conta disso, responsabilidade pelo prejuízo que se aproxima virou um jogo de empurra entre o ministério (de um lado), e Estados e municípios (do outro).

O governo alega que a responsabilidade é comprar, e os outros afirmam que houve falta de capacidade para processar as amostrar e de liderança do ministério nesse processo de entrega.