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Datafolha: 4% querem morte de Odete Roitman, em 'Vale Tudo'; 47% preferem a pobreza como punição

Em 1988, ano da exibição da versão original da novela, 38% queriam ver a vilã morta.

Raflézia Sousa
Por: Raflézia Sousa Fonte: G1
18/09/2025 às 15h46
Datafolha: 4% querem morte de Odete Roitman, em 'Vale Tudo'; 47% preferem a pobreza como punição
Foto: Globo/Estevam Estellar

Uma pesquisa do Datafolha realizada na semana passada sobre a novela "Vale Tudo" mostra que a maioria dos espectadores não deseja a morte da vilã Odete Roitman. Para 47% do público, a punição ideal para a personagem interpretada por Débora Bloch seria a pobreza, seguida pela prisão, com 35%.

Diferentemente do que ocorreu em 1988, quando a versão original foi exibida. Na época, 38% dos entrevistados queriam que a vilã, interpretada na época por Beatriz Segall, morresse.

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A pesquisa foi realizada nos dias 8 e 9 de setembro com 2025, com 2.005 pessoas de 16 anos ou mais, em 113 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A maioria (86%) acredita que Odete Roitman deveria ser punida por suas atitudes. Segundo o Datafolha, a audiência da novela "Vale Tudo" é composta majoritariamente por mulheres, negros e classes D e E.

Para 65% dos entrevistados, o remake é considerado ótimo ou bom; 25% o classificam como regular, enquanto 8% o avaliam como ruim ou péssimo.

Maioria acha que Odete Roitman deveria ser punida por suas atitudes

  • Deveria - 86%
  • Não sabe - 3%
  • Não deveria - 11%

Punição desejada pelo público

  • Ser morta - 4%
  • Ser presa - 35%
  • Ficar pobre - 47%

Avaliação do remake

  • Ótimo/bom - 65%
  • Regular - 25%
  • Ruim/péssimo - 8%
  • Não sabe - 1%

Maioria deseja que Raquel Acioli (Taís Araújo) enriqueça

  • Ela deveria ficar rica - 71%
  • Ela deveria continuar pobre - 26%
  • Não sabe - 3%

Temas mais importantes da trama

  • Honestidade e dedicação ao trabalho - 26%
  • Relacionamentos amorosos entre os personagens - 7%
  • Corrupção, suborno e chantagens - 24%
  • A realidade brasileira, a crise e a política - 38%
  • Não sabe - 4%