Nas costas, o peso de assumir a idolatria de uma equipe distante da torcida mesmo jogando em casa. Dentro do time pragmático de Tite, foi o ponto fora da curva e fez valer a ginga brasileira nas quatro linhas: líder de dribles do torneio e dono de uma assistência para gol.
De personalidade tímida, Éverton se agigantou. Oriundo de uma família humilde de Maracanaú, o atacante se valorizou mil vezes em seis anos e, aos 23, entra para a história como o cearense que teve o maior destaque na história da seleção.
Em uma Copa América repleta de grandes nomes do futebol mundial como Coutinho, Messi, Suárez, James Rodriguez... Éverton foi a estrela de maior valia. Esperança que se renova, caminho que se pavimenta e um novo nome que começa a escrever uma trajetória rumo ao Mundial do Catar, em 2022.
Diário do Nordeste