“Propomos ordenar sacerdotes homens idôneos e reconhecidos da comunidade que tenham um diaconado fértil e recebam uma formação adequada para o presbiterado, podendo ter família legitimamente constituída e estável”, diz o 111º ponto do documento, que foi aprovado por 128 votos favoráveis e 41 contrários.
Segundo as regras do Sínodo, cada um dos pontos do documento final, incluídos após os debates das últimas três semanas, precisava ser aprovado por dois terços dos bispos presentes. A regra de ordenar padres casados foi a que mais recebeu votos contrários.
O documento final passa agora para as mãos do papa Francisco, que elaborará um outro relatório sobre os temas abortados e decidirá sobre a proposta dos chamados “viri probati”, homens de provada fé que, apesar de casados, poderiam ser sacerdotes da Igreja Católica.
EFE