"A ideia é proteger as jogadoras antes, durante e após o parto. O clube ficará obrigado a reintegrar as jogadoras e lhes proporcionar todo o suporte médico necessário", explicou a Fifa, em um comunicado oficial divulgado nesta quinta-feira, em um momento em que o futebol feminino está em franca expansão.
Qualquer clube que rescinda o contrato de trabalho com uma jogadora durante a gravidez será obrigado a pagar uma compensação e uma multa, podendo ainda ficar impedido de contratar novas atletas durante um ano.
As novas regras são vistas como mais um passo em direção ao profissionalismo no futebol feminino e deverão ser aprovadas durante a próxima reunião do Conselho da Fifa, no próximo mês, e entrar em vigor no dia 1º de janeiro de 2021.