De acordo com o professor, a base no planeta vermelho serviria para realizar "experimentos sobre o tecido do Universo". Os Estados Unidos teriam entrado em acordo com os extraterrestres para auxiliar nestas pesquisas, e a base teria tanto aliens quanto astronautas estadunidenses.
Segundo ele, a existência do contato com espécies de fora da Terra não foi revelada antes porque a humanidade "não estava preparada". Eshed pontua ainda que o presidente estadunidense, Donald Trump, esteve prestes a tornar esta informação pública, mas a "Federação Galática" o teria impedido para evitar "histeria massiva".
O militar reformado afirmou ao jornal que decidiu fazer a revelação porque o ambiente acadêmico estaria mais receptivo à ideia, adicionando que também pesou na decisão o fato de ele atualmente ser um cientista respeitado a nível internacional. Eshed, no entanto, não forneceu provas de suas declarações.
O Jerusalem Post, também um jornal israelense, publicou uma matéria sobre a entrevista usando tom jocoso. O texto foi encerrado com "O Jerusalem Post não conseguiu contato com a suposta Federação Galática para comentar a notícia". O Jewish Press, jornal estadunidense voltado à comunidade judaica, questionou a sanidade mental de Eshed. "Se ele endoidou, foi em algum momento nos últimos dez anos", escreveu a publicação, pontuando que o professor deixou a chefia de Segurança Espacial israelense em 2010.
O POVO Online