Aliada à demora na divulgação dos resultados, a opção pelo Sinopharm em vez do também chinês Sinovac, gerou a expectativa de que a eficácia da Coronavac seja ainda menor, para desespero do governador de São Paulo, João Dória. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O governo de SP e o Butantan, que desenvolveu a Coronavac com o Sinovac, adiaram por duas vezes a divulgação da eficácia da vacina. Há uma semana, o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, soltou a primeira bomba. “Sabíamos que jamais atingiria 90%”, disse.
O imunizante do Sinopharm já era usado de forma emergencial na China e se tornou a aposta do governo local para evitar nova onda de contágio. O Sinovac admitiu ter subornado autoridades para conseguir registros de vacinas na China. Aparentemente, dessa vez o assunto é mais sério.
Diário do Poder