Em entrevista ao G1 Mato Grosso do Sul, o advogado responsável pelo caso, Ederson Lourenço, narrou que sua cliente o contatou logo após receber o cartão, durante uma confraternização. "Quando abriu o papel, leu 'vagabunda' no cartão, ela disse ter começado a dar risada, mas depois se deu conta do que tinha acontecido", contou.
O profissional ainda relatou que, na correspondência, o nome da vítima consta correto. O xingamento está impresso apenas na parte de dentro e no cartão.
Em nota, o C6 Bank diz estar acompanhando o caso e que não pode divulgar mais informações a respeito por causa da lei complementar 105/2001, que dispõe sobre o sigilo das operações de instituições financeiras.
O povo