"É uma espera dolorosa. Uma tortura. A situação lá na Ucrânia não está muito boa e a demora só aumenta", disse Riana Maria.
A morte de André Hack, ocorrida em 4 de junho, foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores e por parentes cinco dias depois, em 9 de junho.
Segundo a mulher, a vinda do corpo brasileiro, que era natural de Porto Alegre e morou no Ceará, é intermediada pela Embaixada do Brasil em Kiev. Ele estava no país Europeu desde fevereiro.
"A cremação seria no domingo [3 de julho], mas ainda estou esperando resposta. Houve um desencontro de informações e de endereço", falou a cearense.
Ainda de acordo com a mulher, a previsão é que as cinzas de André sejam enviadas ao Ceará, onde ele morava com a companheira e a filha do casal, de três anos. Além da menina, Hack deixa outros seis filhos.
G1 CE