Diante das históricas apropriações políticas, de um lado, e ser detentora das maiores obras hídricas de outro, o Dnocs ainda luta para sair do papel secundário na política nacional e, ao mesmo tempo, entender qual o seu verdadeiro papel: combater ou conviver com a seca.O órgão está numa fase de reestruturação, a começar por seus servidores na tentativa de recuperar direitos adquiridos anteriormente. Com mais de R$ 1 bilhão em obras pelo Nordeste, está fazendo dos açudes mais do que um reservatório de água, celeiro para a produção agrícola e da piscicultura. Aos poucos, tentando superar gargalos criados com a ajuda dele próprio: a concentração fundiária.
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