A partir da próxima terça-feira (12), Lewandowski vai ocupar a vaga de Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato, que deixará o comando do colegiado após um ano na função. A eleição foi simbólica porque, de acordo com as normas internas da Corte, Lewandowski teria que assumir a presidência por ser o membro mais antigo que ainda não ocupou o cargo recentemente.
Também fazem parte da Segunda Turma os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello.
Agência Brasil