Segundo Dr. Cabeto, pela realidade de hoje, a tendência é prorrogar. Ele ressalta, no entanto, que é preciso aguardar até o início de maio para ter de fato as curvas de casos e de óbitos.
"Nós temos uma ocupação quase completa de todos os leitos do município de Fortaleza. O Estado vê o todo. Tem a Prefeitura de Fortaleza, tem as 184 prefeituras de outros municípios, e, olhando para a realidade de Fortaleza, com certeza será prorrogado", disse.
Sobre a possível flexibilização regional, de acordo com a situação de cada município, o titular da Sesa não confirma, mas faz um alerta. “Temos 110 municípios com casos documentados. É bom chamar atenção para uma coisa: alguns municípios só detectam o óbito. Quando você começou a expandir para a periferia de Fortaleza, foi ali para o Vicente Pinzon, apareceram quatro óbitos e nenhum caso documentado. Para cada óbito, se estima 100 contaminados”, declarou.