De acordo com as informações da agência de notícias Reuters, o caso faz parte de um estudo maior, patrocinado pelos EUA, liderado pela Dra. Yvonne Bryson, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), e pela Dra. Deborah Persaud, da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore. A pesquisa faz o acompanhamento de 25 pessoas com HIV que se submetem a um transplante com células-tronco que são retiradas do sangue do cordão umbilical para tratar o câncer e outras doenças graves.
Antes de receberem o transplante, os pacientes fazem quimioterapia para eliminar as células imunológicas cancerígenas. Logo após esse primeiro tratamento, os médicos transplantam células-tronco de indivíduos com uma mutação genética específica que os faz não possuir receptores usados pelo vírus para infectar células.
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