A polícia do condado onde ocorreu a agressão informou que foi acionada para comparecer à escola e, chegando lá, encontrou a professora numa sala, sentada no chão, em situação de “fragilidade e atordoada”. Autoridades locais relataram que ela respirava e piscava os olhos, mas não respondia vocalmente a qualquer pergunta feita pelos agentes e socorristas.
Anna Fusco, uma representante de um sindicato de professores da Flórida, disse à reportagem da NBC News que a colega teria tentado colocar o aluno para fora da sala depois de uma ocorrência de indisciplina e que a partir daí teriam se iniciado atos agressivos, com ele e um colega de quatro anos atirando materiais e virando mesas e cadeiras. Já fora do local, numa espécie de sala que serve de apoio para que crianças nervosas se acalmem, o menino então começou a bater na mulher com socos e pontapés.
Levada ao Hospital Memorial Regional, no condado de Hollywood, os médicos chegaram a suspeitar que a professora estaria com uma concussão cerebral, mas esse diagnóstico não teria ficado claro, segundo a imprensa norte-americana. A polícia de Pembroke Pines não revelou a identidade da educadora, limitando-se a informar que se trata de uma mulher com idade entre 35 e 40 anos, de 1,60 m e corpo “esbelto” (magra).
Revista Fórum