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TikTok remove 20 milhões de contas no 1º trimestre por suspeita de serem de menores de 13 anos

TikTok remove 20 milhões de contas no 1º trimestre por suspeita de serem de menores de 13 anos

Thiago Rodrigues
Por: Thiago Rodrigues
30/06/2022 às 16h53 Atualizada em 30/06/2022 às 16h53
TikTok remove 20 milhões de contas no 1º trimestre por suspeita de serem de menores de 13 anos
Foto: Reprodução

A "segurança de menores" continua sendo a principal razão para a derrubada de vídeos, segundo a empresa. Fazem parte desta categoria, conteúdos que explorem nudez e atividade sexual envolvendo menores — que são o principal montante entre os vídeos deletados dentro dela —, "atividades prejudiciais", danos físicos e psicológicos, exploração sexual e comportamento de aliciamento.

"A nossa subpolítica de 'nudez e atividade sexual envolvendo menores' proíbe uma ampla gama de conteúdos, inclusive 'menores com roupas mínimas' e 'dança sexualmente explícita'", diz o TikTok. "Estas duas categorias representam a maioria dos conteúdos removidos com base nessa subpolítica. Materiais de abuso sexual infantil (CSAM, na sigla em inglês) são contabilizados separadamente.

A rede social também removeu 20,8 milhões de contas falsas e 3,3 milhões de contas por outros motivos.

Veja outros dados do relatório do TikTok:

  • 102 milhões de vídeos foram removidos entre janeiro e março deste ano, por violação da política de uso TikTok. É também o maior número da série histórica;
  • desses, 4,8 milhões foram no Brasil;
  • o volume total continua respondendo por cerca de 1% dos vídeos publicados, segundo a rede social;
  • o relatório não especifica os principais motivos de remoções por país ou região, somente de forma global;
  • entre os principais motivos pelos quais os vídeos foram derrubados estão: "segurança de menores" (41,7%), "atividades ilegais e mercadorias regulamentadas" (21,8%), "nudez de adultos e atividades sexuais" (11,3%), "conteúdo violento e explícito" (9,6%), "autolesão e atos perigosos" (6,7%) e "assédio e bullying" (6)%;
  • Na categoria "atividades ilegais e mercadorias regulamentadas", os vídeos foram removidos principalmente por questões relacionadas à privacidade, dados pessoais e informações de identificação pessoal ou por abordarem drogas, substâncias controladas, álcool e tabaco.
G1