O inquérito aponta que Ricardo Teles aproveitava momentos de exames e consultas para tocar nas partes íntimas das vítimas, encostava as suas partes íntimas nas mulheres e fazia perguntas com teor sexual, conforme A Voz de Santa Quitéria revelou em matérias anteriores.
Pela primeira vez, o advogado do médico, Jorge Mota, se pronunciou sobre a prisão. Por meio de nota à Folha de São Paulo, disse que o processo tramita em segredo de justiça e que, "por dever de ética, eu só posso me manifestar nos autos". "Mas acreditamos na sua inocência e estamos trabalhando para provar a sua inocência e o faremos respeitando o sigilo que me obriga a manifestar-se em juízo", encerra o comunicado.