A mãe da criança “adormecida” ligou para o Samu por volta das 7h30 dizendo que o filho não reagia a chamados e estímulos. “No caminho, a gente já imaginou que poderia ser desde uma simples hipoglicemia até um mal súbito”, disse o médico Joel Agostinho Ghiraldi Darte à reportagem do G1 na região.
Logo que chegou, porém, a equipe médica percebeu que não se tratava de nada grave e que o menino provavelmente estava fingindo. “Na primeira avaliação, a criança não tinha a pele fria, não estava cianótica (pele roxa), não tinha alterações clínicas e reagia ao mínimo estímulo. Ficamos mais calmos”, contou o médico.
O menino só “acordou” definitivamente quando os socorristas disseram que teriam de realizar um teste de glicemia, que usa uma agulha. Não foi informado se a criança teve sucesso no objetivo de faltar à escola.
Metrópoles