Na ocasião, Rodolfo Galvani Jr, presidente da Galvani Fertilizantes e Carlos Freire, presidente da INB, apresentaram as melhorias feitas no projeto, como avanços tecnológicos, diminuição do consumo de água no complexo e gerar energia própria pro empreendimento. A comitiva também enfatizou sobre o Brasil ser altamente dependente de fosfato e que os fertilizantes produzidos a partir de Santa Quitéria, responderão por 25% do total no Norte e Nordeste.
Elmano, por sua vez, manifestou preocupação em relação à segurança alimentar, como que a produção de Itataia garantirá a sustentabilidade da região e uma atenção maior na área agropecuária. O Estado é um dos principais interessados no início das operações de Itataia e aguarda, assim como o Consórcio, com bastante otimismo para que o IBAMA conceda o licenciamento ambiental ainda neste ano.