Freire foi indiciado pelos crimes de apologia ao crime, estelionato e incitação ao crime. "Atualmente, ele trabalha como barbeiro na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde começou a fazer vários vídeos interpretando situações do cotidiano carcerário, em um "estúdio" que simulava uma cela. Nesses conteúdos, o homem usa uma linguagem totalmente peculiar de criminosos e fazia apologia a diversos crimes", diz a Polícia Civil.
Rômulo tinha 44 mil seguidores no TikTok, e algumas postagens com mais de 700 mil visualizações. Segundo a PCERJ, o suspeito já havia sido preso por três anos pelo crime de formação de quadrilha, tendo sido solto em 2012.s.
Em uma entrevista concedida à Record TV, o suspeito alegou que a intenção dos seus conteúdos não era fazer apologia ao crime, e sim orientar os jovens a seguirem um outro caminho, mostrando as dificuldades na vida de um presidiário. No vídeo mais assistido no TikTok de Freire, que tem 727,8 mil visualizações, o barbeiro fala que o crime não compensa e que é melhor estudar e obedecer os pais.
GaúchaZH