O autor do texto diz que informações como estado e município podem facilitar a identificação de um veículo em situações irregulares por parte das autoridades de trânsito e de segurança pública. As informações não constam nas novas placas no padrão Mercosul.
"As polícias rodoviárias, agentes de tráfego e outros órgãos de fiscalização dependem dessa informação para realizar seu trabalho de forma eficiente e precisa", afirma Amin. Dessa forma, o senador espera que veículos roubados, furtados, irregulares ou envolvidos em ações criminosas sejam identificados com mais facilidade.
Outro ponto defendido pelo autor da nova lei é o “senso de identidade regional e pertencimento”. O senador destaca que algumas leis de trânsito são regionais, e uma placa com identificação poderá evitar acidentes decorrentes da não familiaridade.
O Brasil implementou o padrão Mercosul para identificação de veículos a partir de 2018, mas alguns países o utilizam a mais tempo.
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