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Médico cearense denuncia Presidente do CFM por irregularidades em pesquisa sobre vacinação contra a COVID-19

Na denúncia, Justa destaca ausência de informações éticas, vulnerabilidade à fraude e alerta sobre códigos de validação circulando nas redes sociais

14/01/2024 às 08h47 Atualizada em 14/01/2024 às 10h08
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Foto: reprodução/ Opinião CE
Foto: reprodução/ Opinião CE

Na última sexta-feira, o médico-infectologista Roberto da Justa, professor da UFC, denunciou a pesquisa do CFM sobre a obrigatoriedade da vacinação infantil contra a COVID-19. Ele alega riscos à saúde pública e desinformação. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) também criticou a pesquisa.

Justa apresentou a denúncia ao CRM-DF, solicitando a suspensão imediata da pesquisa. Coletivos médicos planejam manifestar posição em breve.

A crítica aborda questões éticas, técnicas e metodológicas, destacando possíveis viés ideológico. Na denúncia, Justa destaca ausência de informações éticas, vulnerabilidade à fraude e alerta sobre códigos de validação circulando nas redes sociais.

Ele conclui apontando violações ao Código de Ética Médica e solicita ao CRM-DF o cancelamento imediato da pesquisa, alegando comprometimento do sigilo, vulnerabilidade do banco de dados e riscos à saúde pública com a divulgação dos resultados.

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