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Universidades federais e estaduais têm greves de professores e servidores no Ceará

Universidades federais têm atividades dos professores paralisadas a partir desta segunda-feira (15).

Raflézia Sousa
Por: Raflézia Sousa Fonte: G1 Ceará
15/04/2024 às 12h30
Universidades federais e estaduais têm greves de professores e servidores no Ceará
Divulgação/ADUFC

Professores e servidores de sete instituições de ensino superior estão em greve no Ceará, com movimentos que iniciaram no mês de março e outros que têm atividades paralisadas a partir desta segunda-feira (15). As categorias têm reivindicações que incluem recomposição salarial e melhorias nas condições de trabalho.

Dentre as pautas defendidas, está a campanha salarial de professores das universidades federais, que se unem à mobilização nacional para contestar a proposta apresentada pelo governo federal de reajuste de 0% em 2024 e de 9% a ser pago em duas parcelas em 2025 e 2026.

Confira as instituições federais e estaduais em greve no Ceará:

  • Universidade Federal do Ceará (UFC): servidores técnico-administrativos (desde 11 de março) e docentes (15 de abril)
  • Universidade Federal do Cariri (UFCA): servidores técnico-administrativos (desde 11 de março) e docentes (15 de abril)
  • Universidade Federal da Integração Luso-Afro Brasileira (Unilab): servidores técnico-administrativos (desde 11 de março) e docentes (15 de abril)
  • Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE): servidores técnico-administrativos e professores (desde 11 de abril)
  • Universidade Estadual do Ceará (Uece): professores (desde 4 de abril)
  • Universidade Regional do Cariri (Urca): professores (desde 4 de abril)
  • Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA): professores (desde 10 de abril)

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) afirma que “vem envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias”.

Em relação às universidades estaduais, o Governo do Estado propôs a abertura de uma mesa de negociações com representantes dos professores.