O governo Kirchner criticava a YPF por ter reduzido seus investimentos no país, o que, automaticamente, obrigaria a Argentina a aumentar suas importações de hidrocarbonetos. No entanto, a Repsol rechaçou as críticas, destacou que o objetivo é investir US$ 3,4 bilhões no país até dezembro e apelou pelo prosseguimento das negociações.Segundo a presidente, o objetivo é fazer com que o país seja autossuficiente. De acordo com Cristina Kirchner, da forma como está, a Argentina “corre o risco de se tornar inviável” devido às políticas empresariais em curso na região.
Por Edson Albuquerque