Um técnico em celulares passou por um susto enquanto trabalhava em uma loja de manutenção em Fortaleza. O profissional, identificado como Gabryel, realizava o conserto de um aparelho quando o dispositivo começou a soltar fumaça e, em poucos segundos, pegou fogo.

Segundo o técnico, o incêndio foi provocado por uma falha na bateria do celular. Apesar do susto e da rápida propagação das chamas, ninguém ficou ferido.

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Caso recente no Ceará

Em fevereiro deste ano, uma técnica de enfermagem sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus após o celular que carregava no bolso pegar fogo enquanto pilotava uma motocicleta com uma passageira em Crato, na região do Cariri cearense. A vítima, Maria Fabíola, de 53 anos, precisará passar por uma cirurgia de desbridamento para remover a pele necrosada.

Fabíola contou que seguia de moto com a irmã quando sentiu o aparelho esquentar subitamente e, logo depois, pegar fogo. O celular, preso à cintura, chegou a grudar na pele antes que as chamas se espalhassem pelas roupas.

Mesmo ferida, ela conseguiu retirar o aparelho e jogá-lo no chão. Moradores da região ajudaram a apagar o fogo com água e prestaram os primeiros socorros. O celular, que já tinha mais de quatro anos de uso, também precisou ser resfriado com água para conter as chamas.

A técnica de enfermagem sofreu queimaduras no abdômen, nas mãos e na coxa. Ela foi levada ao hospital por um morador, onde os médicos confirmaram a gravidade das lesões e recomendaram cirurgia para tratar os tecidos comprometidos.