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População quiteriense presta homenagem a Monsenhor Luís Ximenes em missa campal

População quiteriense presta homenagem a Monsenhor Luís Ximenes em missa campal

05/10/2013 às 14h01 Atualizada em 05/10/2013 às 14h01
Por: Thiago Rodrigues
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Homenagens
Ao final da missa, uma série de homenagens foram feitas, iniciando com o jornalista quiteriense Wellington Lobo, que leu um texto de um sermão do sacerdote, em 02 de julho de 1978. Em seguida, a sobrinha de Ximenes, Solange Ximenes declamou a poesia “Maquinista”, onde nesta poesia, encontra-se uma das frases mais marcantes do sacerdote: “Eu sou maquinista do trem que vai de Santa Quitéria a eterna Jerusalém”. Após Solange, foi a vez de Eliane Mesquita, mãe do prefeito Fabiano Lobo, que falou de sua convivência com o Monsenhor. Depois de Eliane, falaram Léo Muniz, secretário de cultura e Machado Timbó, que contou histórias do Monsenhor. Para encerrar as homenagens, Da. Quitéria Araújo cantou “Estaçãozinha Amarela”, feita de uma poesia de Luís Ximenes.

O AVSQ conversou com Débora Ximenes, que é sobrinha do Monsenhor, e ela falou das homenagens feitas pela população quiteriense e da pessoa que foi o Monsenhor Ximenes.

Confira a entrevista concedida ao repórter Thiago Rodrigues:

AVSQ: Débora, primeiramente, o nosso muito obrigado por falar aos amigos do A Voz de Santa Quitéria. Você, como membra da Família Ximenes, como você se sente com essa homenagem do povo quiteriense? 
Débora Ximenes: Obrigado você. Pra mim, pra toda a família, apesar de já ter passado 19 anos, e o povo de Santa Quitéria lembra com muito carinho, Pe. Ximenes, como é conhecido o Monsenhor. A gente se sente muito feliz, lisonjeado, com as homenagens prestadas por este povo. Gostaria também de, desde já, agradecer as homenagens prestadas a ele.
AVSQ: Para você, o que foi a pessoa de Monsenhor Luís Ximenes de Aragão Freire?
DX: Bom, o Monsenhor Ximenes, quando ele faleceu, eu era adolescente. Mas lembro muito bem do irmão presente, que ele era irmão da minha avó, minha avó Luiza, um tio, que era tio da minha mãe, também presente, sempre participava do encontro da família. Então, era um tio que também pregava a paz na família, a união, e a fé.
AVSQ: Na sua opinião, como ele ficaria com todas essas homenagens no dia de hoje?
DX: Eu acho que ele ficaria lisonjeado, e feliz com todas essas homenagens do povo de Santa Quitéria, com ele. Eu acho que ele ficaria muito lisonjeado.
AVSQ: Débora, agradecemos a sua participação no A Voz de Santa Quitéria e fica aqui as suas considerações finais ao povo de Santa Quitéria.
DX: Bom, é um prazer enorme estar aqui, pretendo vir em outras datas, participar aqui dessa homenagem do povo de Santa Quitéria ao meu tio. Muito obrigado!
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