Os beneficiários que já têm hoje contratos assinados pagam parcelas equivalentes a 5% da renda mensal da família, variando entre R$ 25,00 e R$ 80,00. Com a mudança, o valor mínimo subirá de R$ 25,00 para R$ 80,00. O valor máximo, por sua vez, será de R$ 270,00, um aumento de 237,5% na comparação com a máxima atual.
Segundo o Ministério das Cidades, os valores cobrados ainda estão baixos, considerando que representam no máximo 15% da renda familiar.
O POVO Online