De acordo com Parente, a proibição de indicações políticas vai facilitar sua própria vida e a dos demais executivos da empresa. "Se for o caso, e não será, certamente elas [indicações] não serão aceitas. Isso foi um dos pontos que me fez decidir [aceitar o convite]", afirmou, depois de admitir que o "desafio" não estava em seus planos.
Pedro Parente pode manter ou tirar os atuais executivos da estatal. "Isso é prerrogativa do presidente-executivo. Na Petrobras, os mecanismos de governança funcionarão como tem de funcionar em qualquer empresa de grande porte. Posso tanto indicar novos diretores quanto propor a saída. É um processo natural."
O processo de transição será coordenado pelo conselho da estatal.
Agência Brasil