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Cordelista quiteriense será um dos escritores imortais do estado do Ceará

Cordelista quiteriense será um dos escritores imortais do estado do Ceará

20/06/2016 às 09h39 Atualizada em 20/06/2016 às 09h39
Por: Thiago Rodrigues
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Luiz Ademar foi convidado pela ALB-CE (Academia de Letras do Brasil - Ceará) para integrar a 51ª cadeira, durante a solenidade de instalação, diplomação e posse, que será realizada no Auditório Deputado João Frederico Ferreira Gomes (Anexo II da Assembleia Legislativa), em Fortaleza.

Biografia
Nascido em 6 de março de 1974, no Distrito de Trapiá – Santa Quitéria- CE, filho de José Ribamar Muniz e Antônia Parente Lopes Muniz, é o caçula de 5 filhos.
Autodidata, desde pequeno mostrou aptidão para a leitura e a escrita, quando “sem mais nem menos” começou a ler e escrever sem ao menos ter ido à escola.
Sempre estudou em escolas públicas ou da comunidade, terminando seu ensino fundamental em 1989 e o médio em 1992, ingressou na faculdade em 1995 e terminou o nível superior em 1999. Iniciou a carreira do magistério no ano 2000, onde permanece até os dias atuais. 
Descobriu” o cordel em 2006 através do poeta Jessier Quirino e começou a escrever seus primeiros versos de cordel em 2010 com o  folheto intitulado “Apelidos que viraram nome” no Trapiá – Pau Verde. E de lá para cá não parou mais. Escreveu outros doze livretos e um sem número de versos não publicados.
Atualmente trabalha em três projetos na área da literatura, um é de “cordelização” de músicas intitulado “Música pra matuto entender”; o segundo é o projeto “O cordel no papel de resgate da cultura e de incentivo à leitura”e o terceiro é um grupo formado por crianças, adolescentes e jovens que forma o grupo “Em cantos do cordel”.
Fã incondicional da “molecagem” cearense, é um poeta composto de material “descontrativo” e movido pela propulsão do bom humor e de tudo que traz felicidade ou mantém a mesma junto a nós. 
Trabalha na Secretaria de Cultura do Município, na EEM Júlia Catunda e no Colégio Paulo Freire como professor, é formado em História e tem dois filhos Ernesto e Ana Luíza.
Admirador das palavras bem ditas, sejam elas eruditas ou matutas, vê na poesia uma maneira de canalizar e engrandecer sua formação como cidadão, ser humano, profissional, pai e amigo.
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