A autorização sairia após a aprovação de um projeto de lei - ainda não enviado pelo governo de Michel Temer - no Congresso Nacional. A informação é confirmada pelo secretário da Fazenda do Estado, Mauro Filho, em entrevista ao Diário do Nordeste.
"Em vez de o Estado montar uma unidade gestora, gastando de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões ao ano para fazer essa gestão, se aderir a uma unidade nacional já entra economizando. E essa gestão será mais eficiente", ressalta Mauro Filho.
O secretário informa ainda que a mudança vai permitir que os recursos depositados poderão ser trabalhados no mercado financeiro. "Aplicados adequadamente de tal maneira que, no longo prazo, para essas pessoas que estão no regime complementar, o déficit seja zero", explica.
Ainda segundo Mauro Filho, a perspectiva é que o projeto de Lei seja encaminhado para análise no Congresso Nacional nos próximos 30 dias.
Ceará News 7