Entre outros itens, são considerados gastos com pessoal, endividamento e investimento ante a receita corrente. Em 2016, o Ceará comprometeu 49,3% de sua receita com o pessoal. No Rio Grande do Sul e em Minas Gerais e no Rio, esse porcentual variou entre 71,9% e 78%. A média de investimentos públicos feitos pelos Estados foi de 5,7%. No Ceará, 11,1%
Segundo o governador Camilo Santana, o Estado dá incentivos tributários, como redução de ICMS, de 1% a 75%. “O governo cede um terreno, constrói um galpão. Conseguimos contratos na siderúrgica a um hub da KLM e Air France”, ressaltou Camilo.
Ceará e Espírito Santo publicaram recentemente anúncios em veículos nacionais, mirando investidores de outras regiões do País. Neles, os Estados ressaltam que são sustentáveis e seguros para investir.
Ceará News 7