O texto aprovado prevê a destinação de recursos de vários fundos regionais para o Fies: fundos de desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO), do Nordeste (FDNE) e da Amazônia (FDA); fundos constitucionais de financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO); além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Com esse avanço, será possível a redução dos juros no crédito estudantil”, disse Eunício.
Além disso, o novo Fies será dividido em três modalidades dependendo da renda do estudante e terá o risco de inadimplência dividido com universidades e bancos. Antes da MP, o risco era integralmente assumido pelo Tesouro Nacional.
A primeira modalidade do novo Fies, voltada para alunos mais carentes, com renda familiar até três salários mínimos, terá taxa de juros zero, somente com correções monetárias. Com as mudanças, será possível oferecer 310 mil contratos por ano.
Redação Web