"Temos trabalhado nos últimos tempos para poder fazer com que o processo de concessão de crédito seja encurtado e que o atendimento ao cliente no processo de crédito, desde a primeira visita gerencial até a liquidação da operação, que pode até passar ou não por um processo de renegociação, seja feito de forma célere. Queremos que os tempos de movimento do banco sejam compatíveis com as expectativas de tempos de movimento do cliente", sentenciou Rolim.
Fazendo referência à gestão de seu antecessor, Marcos Costa Holanda, Rolim diz que pretende "manter e ampliar" a inovação, manifestada no lançamento e o incremento produtos e projetos da Instituição, como a ampliação do Cartão FNE a médias e grandes empresas (antes, voltado apenas às micros e pequenas) e a criação do Hub Inovação Nordeste (Hubine), iniciativa de incentivo às startups nordestinas.
A notícia de que Romildo Rolim assumiria a presidência do banco começou a correr nos bastidores ainda na terça-feira (26), com a saída de Marcos Holanda após dois anos e sete meses no cargo. Rolim é funcionário de carreira do Banco há 28 anos e estava à frente da diretoria Financeira e de Crédito há três anos e meio. É formado em Contabilidade e Administração. Também possui mestrado em Avaliação de Políticas Públicas e especialização em Gestão Empresarial e em Normas Internacionais de Auditoria Interna.
Rolim disse que recebeu a nomeação para a presidência do banco com "naturalidade. Apesar de não parecer, eu sou o diretor mais experiente dessa diretoria. Eu já vinha substituindo o presidente Marcos em afastamentos naturais e eu era um candidato natural à sucessão".
Diário do Nordeste