"O modelo atual já se consolidou no Brasil. Mudanças inesperadas nos padrões e normas regulamentadoras geram sérios prejuízos às empresas, gerando necessidade de mudanças na linha de produção, de fornecedores e prejuízo para estoques de produtos finais ou insumos que não se adequem a essas mudanças", dispara Sampaio.
O presidente do Simec defende que haja discussões técnicas qualificadas e um profundo debate com a sociedade antes de decidir uma nova alteração.
Isso é importante, porque ainda há um risco dessa mudança ser novamente revertida pouco tempo depois e gerar ainda mais prejuízo para as indústrias, além de criar um clima de incertezas desnecessárias que pode adiar ou paralisar investimentos em curso
O padrão de três pontos é obrigatório desde 2011 e foi implementado com objetivo de trazer mais segurança aos usuários.
O terceiro pino evita choques quando conectado a tomadas de imóveis com aterramento elétrico.
Diário do Nordeste