A ação faz parte do pacote de reformas proposto pelo governo para desafogar as contas públicas e dar maior musculatura à economia. Bolsonaro e Guedes foram ao Congresso apresentar a ideia.
Na prática, a proposta prevê o acionamento antecipado de gatilhos para ajustar as contas públicas frente a um eventual descumprimento do teto de gastos, a chamada “regra de ouro”.
Esse é apenas um dos pontos que pretende mexer na vida do funcionalismo público. A polêmica reforma administrativa ficou fora do pacote de medidas entregues nesta terça-feira. Segundo Bolsonaro, a medida já está “praticamente pronta”.
A proposta desenhada pela equipe econômica pretende mudar regras de contratação, salário e jornada, além de diminuir comissionados e carreiras e mudar a estabilidade dos futuros servidores públicos. As mudanças valerão para aqueles que se tornarem funcionários após a aprovação do projeto pelo Congresso.
Entre as propostas, está o enxugamento de despesas na máquina pública, as ações para a geração de empregos, a reforma do funcionalismo público, o pacto federativo, as privatizações, entre outras.
Metrópoles