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Pandemia provoca novo adiamento da reabertura das agências do INSS

Pandemia provoca novo adiamento da reabertura das agências do INSS

29/07/2020 às 19h05 Atualizada em 30/07/2020 às 11h42
Por: Thiago Rodrigues
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Foto: Reprodução
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As agências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) só poderão reabrir suas portas ao público a partir de 24 de agosto, segundo a Portaria Conjunta n° 36 da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho publicada nesta quarta-feira (29) no "Diário Oficial da União".

Esta é a sexta data divulgada pelo órgão para a reabertura das unidades desde o início da quarentena para redução do ritmo de contágio da população pelo novo coronavírus. A previsão mais recente para a retomada era para a próxima segunda-feira (3). O INSS já havia programado, sem sucesso, a volta do atendimento presencial para 30 de abril, 22 de maio, 19 de junho e 13 de julho. Os postos do INSS estão oficialmente fechados desde 23 março.

Desde o início da quarentena o órgão federal vem reforçando o atendimento a distância, pela internet, como no aplicativo Meu INSS e no site meu.inss.gov.br, e pelo telefone 135. Mas alguns serviços seguem inviáveis sem a presença do segurado, como é o caso da perícia médica para a concessão do auxílio-doença.

O INSS informou também nesta quarta que serviços que foram incluídos nos canais de atendimento remoto por ocasião da pandemia continuarão a ser oferecidos, mesmo após a reabertura das agências.

Quando o atendimento presencial for retomado, em um primeiro momento, o tempo de funcionamento das agências será de seis horas. A abertura dos postos será exclusiva para quem agendar horário pelos canais remotos (Meu INSS e telefone 135).

Retomada
O INSS reforçou que, no momento em que o serviço presencial for restabelecido, serão retomados os serviços que não podem ser realizados por meio dos canais de atendimento remotos como, perícia médica, avaliação social, cumprimento de exigência, justificação administrativa, reabilitação profissional, justificação judicial e atendimento relacionado ao monitoramento operacional de benefícios.

De acordo com o plano divulgado pelo instituto, as unidades que não reunirem as condições necessárias para atender o cidadão de forma segura continuarão em regime de plantão reduzido.

Diário do Nordeste
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