O líder do país africano apresenta desde o início da pandemia uma postura negacionista em relação à doença. A Tanzânia não passou por quarentena obrigatória, e o governo não divulga estatísticas relacionadas a COVID-19 desde abril do ano passado.
"Nós tanzanianos não nos trancamos e não espere que nos tranquemos. Eu não espero anunciar nenhum lockdown porque nosso Deus vive e Ele continuará protegendo os tanzanianos", completa Magufali, em discurso feito em sua cidade natal, na região norte do país.
"Vacinas são perigosas. Se pessoas brancas pudessem propor a vacinação, a AIDS e a tuberculose já poderiam ter sido eliminadas", declarou.
O Xerife