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Consignado do Auxílio Brasil deve ser usado para empreender ou para trocar uma dívida mais cara

Consignado do Auxílio Brasil deve ser usado para empreender ou para trocar uma dívida mais cara

Thiago Rodrigues
Por: Thiago Rodrigues
11/10/2022 às 18h15 Atualizada em 11/10/2022 às 18h15
Consignado do Auxílio Brasil deve ser usado para empreender ou para trocar uma dívida mais cara
Foto: Reprodução

O novo consignado oferece condições especiais: pode ser feito com pagamento em 24 meses, desde que a parcela mínima seja de R$ 15, e o valor máximo de cada uma seja de até 40% do valor do benefício. A taxa de juros é de 3,45% ao mês.

Para contratar o empréstimo, o beneficiário do Auxílio Brasil tem de receber o benefício há mais de 90 dias e não ter deixado de comparecer a convocações do Ministério da Cidadania.

A presidente em exercício da CEF, Danielle Calazans, disse que o crédito deve ser usado como um empréstimo consciente, pelos beneficiários que têm outra dívida, com taxa de juros mais alta, e que podem trocá-la pelo consignado, que tem juros menores.

“A Caixa é um banco social, um banco de todos os brasileiros, é o que opera o auxílio. Temos nossa missão social, não poderíamos deixar de oferecer o consignado, afirmou a presidente da insituição. “A gente quer estimular a independência financeira desse público, que costuma contrair dívidas no cartão de crédito, com juros que chegam a mais de 200% ao ano, e que agora pode trocar por uma dívida mais barata”, completou.

Mensalmente, a Caixa receberá informações da DataPrev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social) sobre os novos contratos; então, vai efetivar os descontos do consignado na parcela do benefício. Depois, o banco gera a Folha de Pagamento do Auxílio Brasil e, finalmente, realiza os pagamentos aos beneficiários, conforme calendário.

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