Depois vêm Wilmington Trust, de Londres, cujos créditos somam quase R$ 5,4 bilhões, China Development Bank (R$ 3,8 bilhões) e Itaú BBA (R$ 2 bilhões).
A Oi deixou seu processo de recuperação judicial em dezembro de 2022, mas ainda enfrenta dificuldades financeiras.
Sinal disso é que a companhia teve de buscar na Justiça, na semana passada, uma proteção contra o bloqueio de ativos por credores. Há expectativa de um segundo pedido de recuperação judicial da empresa. Fundação Atlântico de Seguridade Social (R$ 948,1 milhões), entidade fechada de previdência complementar patrocinada pela Oi, Banco do Nordeste (R$ 156,4 milhões), Banco da Amazônia (R$ 100 milhões), Bradesco (R$ 34,4 milhões) e Banco ABC Brasil (R$ 2,5 milhões) também estão na lista de credores da companhia.
Santander (R$ 2,3 milhões), BNP Paribas Brasil (R$ 675,5 mil), Banco Fibra (R$ 29 mil) e Banco Modal (R$ 24,8 mil) completam a relação com valores a receber.
(Leonardo Vieceli/Folhapress)
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