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Foto: Reprodução/Rede Minas |
Dados do Sebrae mostram que só nos últimos 3 anos foram quase 300 mil empresas de marmitas abertas em todo o país. Os números são apenas de pessoas que formalizaram o pequeno negócio.
“A pandemia teve esse reflexo das pessoas ficarem mais em casa, o reflexo do home office impacto e outro ponto também é o baixo investimento para trabalhar nesse setor. Quando a gente teve o início da pandemia, muitas pessoas perderam seus empregos. Diante de uma situação que você tem se reinventar e fazer geração de renda, boa parte das pessoas passa como primeira opção cozinhar, fazer marmitas”, explica Helena Andrade, consultora do Sebrae-SP.
Muitos negócios acabam tendo vida curta. Para evitar isso, qualificação é fundamental. Em Heliópolis, uma das maiores comunidade de São Paulo, cozinhar para fora virou oportunidade de empreender e mudar de vida.
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Foto: Bruno Tadashi/Senac PR |
A ideia de uma escola de gastronomia surgiu durante a pandemia, quando um grupo de moradores se juntou para distribuir comida. 300 alunos da comunidade já se inscreveram para aprender a cozinhar.
“A ideia é potencializar essas pessoas aqui dessa escola e elas saiam daqui preparadas para ganhar o mundo”, diz José Renato Mendes Varjão, líder comunitário.
G1