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Barco se move, e trabalhos de resgate param de novo na Itália.

Barco se move, e trabalhos de resgate param de novo na Itália.

Thiago Rodrigues
Por: Thiago Rodrigues
20/01/2012 às 10h09 Atualizada em 20/01/2012 às 10h09
 Parentes de vítimas reclamaram, nesta quinta, do fato de o capitão responsável pelo barco, Francesco Schettino, estar apenas em prisão domiciliar enquanto corre o processo. Ele está sob vigilância em sua casa em Meta de Sorrento, próximo a Nápoles.  Ele é acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono de barco e naufrágio, e pode pegar 12 anos de cadeia.  Schettino foi preso no sábado. As autoridades temem que ele adultere provas e fuja.  Oito das vítimas do acidente já foram identificadas: quatro turistas franceses, um italiano, um espanhol, e dois tripulantes: um peruano e um húngaro. Mergulhadores continuam tentando entrar no navio, parcialmente afundado na Ilha de Giglio, e o trabalho é dificultado pelo vento e pelas fortes ondas, que colocam em risco a estabilidade do barco, que corre o risco de afundar totalmente.

G1, e agências internacionais