Parentes de vítimas reclamaram, nesta quinta, do fato de o capitão responsável pelo barco, Francesco Schettino, estar apenas em prisão domiciliar enquanto corre o processo. Ele está sob vigilância em sua casa em Meta de Sorrento, próximo a Nápoles. Ele é acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono de barco e naufrágio, e pode pegar 12 anos de cadeia. Schettino foi preso no sábado. As autoridades temem que ele adultere provas e fuja. Oito das vítimas do acidente já foram identificadas: quatro turistas franceses, um italiano, um espanhol, e dois tripulantes: um peruano e um húngaro. Mergulhadores continuam tentando entrar no navio, parcialmente afundado na Ilha de Giglio, e o trabalho é dificultado pelo vento e pelas fortes ondas, que colocam em risco a estabilidade do barco, que corre o risco de afundar totalmente.
G1, e agências internacionais