“Com sorte, recebe 1% ao ano, para aplicações longas e com a inflação, o rendimento chega a ficar negativo”, lembra Calado.Desse modo, o brasileiro terá que se acostumar a receber remunerações mais condizentes com aquelas pagas no mundo todo. E, se quiser receber mais, terá de aprender a arriscar mais, a suportar mais risco, como a Bolsa ou investimentos mais sofisticados.Para o feijão-com-arroz, a poupança deve continuar a ser a estrela.
Por Sophia Camargo - colunista do R7