Mesmo sem ter assinado algum contrato que vinculasse o agricultor à empresa, a operadora cobrou uma dívida com base num contrato de serviço de telefonia móvel. A Vivo defende que a indenização é injusta, pois afirma que a empresa foi também vítima de falsificação.Depois de ter um pedido de empréstimo bancário negado, o agricultor J.A.P.S entrou com uma ação na 1ª Vara Comarca de Itapipoca pedindo uma indenização moral pelo constrangimento sofrido.De acordo com a juíza Renata Santos Nadyer Barbosa, os documentos juntados pela operadora divergem dos dados do agricultor, como o número do registro de nascimento e nome do pai. “Isso nos leva a concluir pela negligência da Vivo no momento da contratação do serviço”, diz.
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