Segundo interlocutores, se aceitar o cargo, Tebet gostaria de focar no debate sobre a qualidade do gasto público, em parceria com Fernando Haddad, no comando da Fazenda.
Com Tebet no Planejamento, a área econômica do governo Lula anteciparia um possível cenário eleitoral para 2026 com três presidenciáveis em postos-chave: Haddad na Fazenda, Alckmin no MDIC e a senadora no Planejamento.
No caso de Tebet, com uma visão divergente da agenda econômica do PT, como ela repete a emissários de Lula.
Haddad sempre repete que "não existe candidato à presidência em 2023" e que nunca assume um cargo pensando no próximo, que é a receita do fracasso.
Em entrevista ao Estudio i, na GloboNews, o petista disse que se houver divergências entre ministros na área econômica, quem arbitra é o presidente da República, que é quem foi eleito e tem sua agenda econômica para ser executada.
G1 CE