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Caso inusitado: mulher leva bebê reborn “gripado” para atendimento em UPA, que nega consulta

A profissional explicou, então, que não seria possível realizar o atendimento, já que não havia registro civil nem cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Rita de Cássia
Por: Rita de Cássia Fonte: Ceará Agora
29/10/2025 às 09h40
Caso inusitado: mulher leva bebê reborn “gripado” para atendimento em UPA, que nega consulta
Foto: Reprodução

Uma situação inusitada chamou a atenção dos profissionais de saúde e viralizou entre servidores da rede pública de Várzea Grande, em Mato Grosso.

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ipase divulgou uma nota relatando que, durante o atendimento médico de uma paciente, a filha da mulher levou um bebê reborn — boneca de aparência extremamente realista — e pediu que o “bebê” fosse avaliado por uma pediatra, alegando que apresentava sintomas gripais.

De acordo com a unidade, ao receber o pedido, a médica pediatra se dirigiu até a acompanhante e, ao observar o “paciente”, percebeu que se tratava de um boneco. A profissional explicou, então, que não seria possível realizar o atendimento, já que não havia registro civil nem cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ainda conforme a nota, a jovem não aceitou a explicação e deixou a UPA visivelmente contrariada.

A direção da unidade classificou o episódio como “inusitado e surpreendente”, ressaltando que a equipe agiu dentro dos protocolos habituais de atendimento.

Os bebês reborn são bonecos colecionáveis confeccionados de forma artesanal, com detalhes que simulam a textura da pele, peso e aparência de um recém-nascido real. Apesar de serem populares entre colecionadores e pessoas que buscam conforto emocional, não se tratam de seres humanos, o que torna o caso ainda mais curioso.