
O ministro da Educação, Camilo Santana, reafirma sua postura de equilíbrio e serenidade ao evitar qualquer movimento que antecipe o debate eleitoral de 2026. A decisão de deixar o Ministério da Educação no dia 31 de março de 2026 é interpretada por aliados como uma saída no momento certo — planejada, madura e estratégica.
Camilo não tem pressa. Seu foco segue voltado à consolidação dos programas que marcaram sua gestão no MEC, evitando responder ataques ou se envolver em disputas políticas que possam desviar sua atenção das metas administrativas. A ordem é clara: não dar palanque à oposição e manter o trabalho até o último dia.
Entre os programas que consolidam seu legado estão o Pé-de-Meia, que garante incentivo financeiro a estudantes de baixa renda, e a ampliação das escolas em tempo integral, política que ele defende como essencial para o futuro da educação pública.
Com o respaldo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Camilo se coloca à disposição do projeto nacional e mantém seu nome em evidência, tanto no cenário cearense quanto no plano federal. Ao optar pela prudência e pela continuidade, Camilo mantém a mesma postura que o acompanha desde o primeiro mandato de deputado estadual: mostrar que a paciência também é uma forma de liderança.